terça-feira, outubro 19, 2004
Carta da América
Esta é posivelmente uma das campanhas eleitorais americanas mais sugeneris.
A 14 dias das eleições os dois candidatos dedicam mais tempo a atacarse um ao outro que a discutir os temas que o eleitorado quer ouvir. Não se discute sequer as difereças programáticas de cada um. Já não se trata de uma campanha entre democratas y republicanos.
O terrorismo mudou tanto a América que o seu combate se transformou num auto de fé; agora o que importa é o passado de Bush e o de Kerry, porque as pessoas acreditam que nesse passado poderia estar a chave do futuro.
E a consecuencia é que os americanos vão a votos ideologicamente divididos, cada um detrás do seu homem, cada um detrás daquilo em que acredita, como um dogma.
Neste sentido, a América política de hoje é o mais parecido que há à Venezuela de Hugo Chávez. Não há meios tons, é tudo preto ou branco. Ouça aqui
A 14 dias das eleições os dois candidatos dedicam mais tempo a atacarse um ao outro que a discutir os temas que o eleitorado quer ouvir. Não se discute sequer as difereças programáticas de cada um. Já não se trata de uma campanha entre democratas y republicanos.
O terrorismo mudou tanto a América que o seu combate se transformou num auto de fé; agora o que importa é o passado de Bush e o de Kerry, porque as pessoas acreditam que nesse passado poderia estar a chave do futuro.
E a consecuencia é que os americanos vão a votos ideologicamente divididos, cada um detrás do seu homem, cada um detrás daquilo em que acredita, como um dogma.
Neste sentido, a América política de hoje é o mais parecido que há à Venezuela de Hugo Chávez. Não há meios tons, é tudo preto ou branco. Ouça aqui
Rui Ferreira