segunda-feira, outubro 25, 2004
Carta da América
Teresa Simões Ferreira, mais conhecida por Teresa Heinz Kerry não se deixa calar. Há cinco dias que os colegas do marido, o senador John Kerry, não a deixavam falar em público desde que disse que Laura Bush, bibliotecaria antes de ir para a Casa Branca, não tinha profissão conhecida.
Hoje de manhã, Teresa admitiu-me que foi um engano involuntario mas que nem por isso a vão calar. O problema não é novo. O sangue lusitano de Heinz Kerry já causou alguns embarços ao marido e o pessoal de campanha entra literalmente em panico cada vez que ela abre a boca.
Mas esta manha não esteve pelos ajustes. Não façam casos aos politicos, lutem e exijam os vossos direitos e reclamem cada vez que les mintam, disse a Teresa à minha frente a um grupo de inmigrantees mexicanos. Os olhares dos seus conselheiros foram um poema, habituados como esrtão a nem sempre dizer a verdade. É possivel que nos próximos dias decidam mante-la calada. Ouça aqui.
Hoje de manhã, Teresa admitiu-me que foi um engano involuntario mas que nem por isso a vão calar. O problema não é novo. O sangue lusitano de Heinz Kerry já causou alguns embarços ao marido e o pessoal de campanha entra literalmente em panico cada vez que ela abre a boca.
Mas esta manha não esteve pelos ajustes. Não façam casos aos politicos, lutem e exijam os vossos direitos e reclamem cada vez que les mintam, disse a Teresa à minha frente a um grupo de inmigrantees mexicanos. Os olhares dos seus conselheiros foram um poema, habituados como esrtão a nem sempre dizer a verdade. É possivel que nos próximos dias decidam mante-la calada. Ouça aqui.
Rui Ferreira